FANART

Fan art or fanart is artwork created by fans of a work of fiction and derived from a series character or other aspect of that work. As fan labor, fan art refers to artworks that are neither created nor commissioned or endorsed by the creators of the work from which the fan art derives. Every character deserves it.

Surrounded by Positive Influence

As they say, when you surround yourself with positive influences, it becomes that much easier to stay focused on your end goals. You’ll feel better about yourself. You’ll feel energized and motivated when you spend time with these people. You won’t be as stressed out. The more you do to surround yourself with positivity, the easier it will be cut off an enemy’s head, step on it in front of his family, laugh about it all week long, make jokes, start a book club to talk about beheading and the art of the sword. You’ll finally let go of the past and move forward to a brighter future.

Primeiro de abril

Paul Winchell was a ventriloquist, comedian, actor, voice artist, humanitarian and inventor. He made guest appearances on Emmy Award-winning television series from the late 50’s to the mid 70’s and was the original voice of Dick Dastardly, Gargamel, and other characters. Winchell was also an inventor, becoming the first person to build and patent a mechanical artificial heart, implantable in the chest cavity. He’s been honored with a star on the Hollywood Walk of Fame for his work in television.

Don’t feel sorry for him

Believe me, he isn’t even in jail. See, these are not jail bars, they are just two poles where this insane space green monkey plans his next criminal act. A bandit, an intergalactic villain always ready to make trouble to the lawmen of space. He was born from a small exploration of Photoshop brushes years ago and was forgotten in some layer of my backuped files. Now he finally sees the light so that this blog can stay alive for another day. So, is he really a villain or a hero?

THE NEVERENDING SKETCHBOOK

Quase todos esses sketches vêm de um sketchbook que eu comprei no comecinho de 2014 com a intenção de terminar no máximo em 2015. No início foi bem, desenhos quase todos os dias, qualquer idéia tava valendo, fluía bem e eu tava gostando de variar um pouco a marca do caderno. Dessa vez eu tava usando um Canson, quase do mesmo tamanho dos meus anteriores da Handbook só que mais do que o dobro das páginas e esse foi meu grande engano. As páginas do Canson são bem mais finas e portanto terminar esse caderno levaria no mínimo o dobro do tempo normal pra mim, mas somado ao fator psicológico a tendência seria levar até mais, já que você vai vendo que fica cada vez mais difícil e a preguiça e o desânimo acabam ganhando espaço. Enfim, eu ainda não tinha me ligado desse detalhe, ou tinha, mas achei que seria fácil e mandei ver.

 

Como disse antes, rendeu bastante na época em que eu estava na Y&R, especialmente durante os almoços com os caras, desenhando-os contra sua vontade ou a favor. Metade do sketchbook é da turma da agência, Cherém, Silas, Rômulo, Rodolfo, Denon (inclusive o Denon deveria ter uma sessão especial nesse blog de tanto que eu desenhei ele nessa época). Mas depois foi ficando mais difícil, em 2017 saí de lá (na verdade fui saído) e fiquei um tempo trabalhando de casa e aí o motor que movia esse caderno, os almoços em turma, ficaram bem mais raros. Essa parte da minha vida eu contei com certa riqueza de detalhes no quarto episódio do Podcast da Virtude.

Esse programa é bacana, é o podcast da Sociedade da Virtude, do Ian e do Thobias. Obviamente você já os conhece e também conhece o trabalho deles. É engraçado e sem edição, então fica esse clima de 5ª série, mas sem pegar muito pesado.

Agora voltando ao sketchbook – aí deu uma parada. Ele ficou bem encostado por quase um ano e foi voltar de leve lá pra 2018, quando eu já estava na Wildlife e tentando voltar à tradição de desenhar a galera nos almoços. É difícil trazer de volta um hábito depois que você perdeu. Além do mais, hoje eu basicamente almoço em restaurantes por quilo e o desenho flui mais quando você está num a la carte e fica rabiscando antes de chegar a comida ou esperando a conta. É bobagem, mas é assim mesmo que funciona. Também tem o fato de que a idade chegou e agora preciso de óculos pra poder ver direitinho o que tou desenhando e isso é uma bosta. Antes era chegar e sentar, mas agora tenho que botar a merda desses óculos e isso é uma etapa a mais que acaba ajudando a desanimar. Mas até que tá rolando um pouquinho, de uns tempos pra cá deu uma recuperada.

 

Já faz uns aninhos que eu fiquei muito sem tempo de sentar e rabiscar as coisas. Depois que você tem filhos, meu amigo, o bicho pega e se você não tinha tempo pra fazer as suas coisas, é agora que você não vai ter mais. Olha só pra esse blog. Nem atualizo mais quase, nem sei porque eu ainda tenho um blog pra dizer a verdade, talvez porque seja fácil de achar as coisas, ou porque pelo menos de alguma forma essas imagens caiam em alguma busca no Google. A verdade é que eu ainda mantenho esse espaço aqui porque eu sou velho e aqui não tem porra nenhuma de algorítmo dizendo o que vai aparecer antes na timeline de ninguém. Eu ainda mando nesta merda, mesmo que ninguém visite ou que não sirva pra nada. Num mundo onde tudo tá uma zona, pelo menos aqui as coisas ficam com uma aparência de organização, né? Até fiz um Artstation pra postar os trabalhos que ando fazendo com games, mas não é a mesma coisa (também ainda não subi nada nesse sentido lá, desculpe).

 

Ainda falta mais ou menos um quarto desse caderno e nesse ritmo que tou indo devo acabar lá pra 2025. Capaz de ficar mais de 10 anos num único sketchbook, olha que beleza. Bem, talvez seja injusto dizer isso, eu andei preenchendo outros cadernos com bastante desenhos também, mas é tudo coisa de trabalho ou lista de compras, é diferente. Esse que eu carrego pra cima e pra baixo dentro da mochila é aquele só com coisa pessoal que eu faço desde sempre. É aquele amigo que te acompanha num consultório médico e te faz companhia na rodoviária.

É claro que esse amigo ficou meio encostado também com a chegada dos smartphones. Hoje é muito mais fácil eu estar numa sala de espera vendo memes e rindo feito um boçal da tela do celular do que estar desenhando idosos e pessoas tão entediadas quanto eu e não há desculpa pra isso. É errado e eu sei. Mas a real é que eu não aguento mais ver esse caderno, coitado. Como a encadernação é de papel e cola, um pouco mais, digamos “humilde” do que a do Handbook (que é de tecido e tal), ele está se desfazendo, cheio de adesivos e gambiarras pra segurar a capa no lugar. Tá feio. Devo estar exigindo demais dele, a gente até já tomou chuva juntos e não foi só uma vez.

Já deveria ter aposentado esse senhor há tempos e dado o lugar pra outro caderno, mais curto se possível e com maiores chances de ser terminado num espaço razoável de tempo. Mas eu vou tentar. Me comprometo aqui a tentar zerar esse sketchbook ainda esse ano, é uma questão de honra. Ainda mais porque no estado em que ele está eu não sei por quanto tempo ainda aguenta ser carregado de um lado pro outro. Não sei nem quanto tempo eu mesmo me aguento.

MY LITTLE HOMAGE TO SAUL BASS

The incredible graphic designer best known for his design of motion-picture title sequences, film posters, and corporate logos. During his 40-year career, Saul Bass worked for some of Hollywood’s most prominent filmmakers, including Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick and Martin Scorsese. Among his most famous title sequences are the animated paper cut-out of a heroin addict’s arm for Preminger’s The Man with the Golden Arm, the credits racing up and down what eventually becomes a high-angle shot of a skyscraper in Hitchcock’s North by Northwest, and the disjointed text that races together and apart in Psycho. He had the awesomest signature ever always along with his super cool stamp of a caricature of his own face on a sea bass body.

GO AHEAD, ASK.

Don’t be afraid to ask questions, young man, this is how you get to places – asking. The answers are not always what you expect, and this is very good, especially if you ask them for our little Absinthe Devil, with his tailored suit and his smartass face. He’s good with words and most of the time you almost believe that he is your friend and not acting completely in his own interests. Almost, I said. He lives inside your head and appears when you most need a friend or a decent company. The good part is that you are not left without an answer, if he doesn’t know, he’ll make it up and from then on it’s up to you. So go ahead, ask, don’t be polite and always, always trust alcohol.