“Doyle is bad news, but a good cop”
Jimmy Popeye Doyle, do tempo em que se faziam filmes bons.
Noite de autógrafos do lançamento do livro MSP+50, na livraria Saraiva do Shopping Ibirapuera, dia 26 de novembro de 2010. Maurício de Sousa autografa e desenha nos livros da Turma da Mônica acompanhado de Emerson Lopes, Will, Danilo Beyruth, Diogo Saito, Nicolosi, Fábio Ciccone, Marcelo Braga, André Diniz, Luis Augusto, Tiago Hoizel, Kako, Mário Cau, Chico Zullo, André Kitagawa e Rogério Vilela, alguns dos autores do Álbum MSP+50, de 2010. Esse pequeno documentário foi feito com uma Sony DSC-HX1 e editado no Imovie ‘9 do Mac. A trilha sonora foi composta por Hans Zimmer, especialmente para esse filme.
What’s a MacGuffin? Hitchcock said: Two Scotsmen are riding in a train. One asks the other what is contained in a package in the overhead luggage compartment.
“It’s a MacGuffin.”
“What’s a MacGuffin?”
“A device for hunting tigers in Scotland.”
“But there are no tigers in Scotland.”
“Well, then, it’s not a MacGuffin, is it?”
*fonte ** MacGuffin, McGuffin, Maguffin, tanto faz.
Outro desenho de 2009 da minha versão do Quebra-Queixo, personagem do Marcelo Campos da Quanta Academia de Artes. Mais ou menos da mesma época do outro rafe.
O “MSP + 50 – Maurício de Sousa por mais 50 artistas” sai agora, 15 de agosto, na 21ª Bienal do Livro em São Paulo. O Sidney Gusman já soltou previews no G1, Uol, R7, Terra e no Twitpic, dá pra ver que o livro tá bem bacana. São 50 artistas convidados desenhando histórias da Turma da Mônica, cada um do seu jeito. O projeto veio da cabeça do Sidney Gusman no ano passado em comemoração ao cinquentenário de carreira do Mauricio. Nesse segundo volume estarei muito bem acompanhado de Danilo Beyruth, Allan Sieber, Eduardo Medeiros, Mateus Santolouco, Rafael Albuquerque, Rafa Coutinho, Grampá, além de outros 42 artistas convidados.
Atendendo a pedidos, aqui vão duas etapas da ilustração do Galileu na Inquisição para revista Aventuras na História, o rafe e a arte-final em nanquim do julgamento do bom velhinho. Não chega a ser um making of como o do JHZ, mas serve. Eu gostei do fundo todo pincelado de preto, mas a imagem final com as velas, cortina e cruxifixo acabou ficando mais legal mesmo.